
Como ficará a Bolsa de Valores após a crise?
Essa é a resposta que todos querem saber. E eu tenho para te contar. Mas, antes demostrar esse caminho, precisamos entender porque temos um número
Somos o primeiro MarketPlace financeiro do Brasil!
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Atualmente, temos duas formas de realizar um inventário e, acreditem, essa diferença pode ser de anos e anos. Na prática, temos hoje inventário judicial e extrajudicial. O primeiro leva, em média, mais de 5 anos e pode levar até 63 anos, como o exemplo mencionado na matéria, abaixo, do jornal Folha de S.Paulo. Já o segundo, é bem rápido, mas existem alguns pressupostos, como não ter divergência do patrocínio, o que sabemos que é a parte mais difícil, na maioria das vezes.
Pensar numa família que, na hora da divisão da herança, não tenha divergência dos valores a serem recebidos, me parece uma exceção bem atípica, pelo menos na prática do que eu convivo no dia a dia. E, veja, já estou há 13 anos atuando nisso.
Geralmente, o chefe da família não gosta muito de conversar com seus herdeiros sobre a divisão e administração do seu patrimônio. Isso acontece por alguns motivos: o primeiro, pelo temor de isso gerar conflitos familiares. Já o segundo, por imaginar que falar da morte não seja algo bom.
Acontece que é essencial dialogar sobre isso, pois estão em jogo não só os bens materiais, mas também afetivos. Duvido alguém não conhecer uma história familiar ou briga de alguém por questões financeiras. Isso acontece a todo momento, em qualquer lugar. E o pior disso é que, quando acontece na sucessão, o chefe ou a chefe da família não está mais presente para expressar sua vontade, ou mesmo para dar o direcionamento que ele deseja aos bens transmitidos aos herdeiros.
De uma coisa temos certeza: o que não funciona é a falta de conversa e diálogo, pois as pessoas, em qualquer lugar, precisam de um direcionamento, seja na família, na empresa, na vida pessoal etc.
Se sua família deseja que esse imbróglio financeiro e afetivo não aconteça, precisa vencer essa resistência e conversar com todos os membros familiares sobre o futuro sucessório, e fazer um planejamento da sua vida financeira e patrimonial.
Porque, com o diálogo, o tempo de inventário é bem menor, como mostra esta matéria da Folha.
Não precisamos ir longe. Um fato muito recente é o imbróglio que acabamos de assistir na televisão, o caso do espólio do apresentador Antonio Augusto Moraes Liberato, o Gugu (1959-2019). Quando os chefes de família morrem, há uma descentralização do poder. Sem o direcionamento, os herdeiros acabam brigando e destroem o patrimônio e o amor que antes tinham um pelo outro.
Então, existem medidas simples para organizar isso e evitar eventuais problemas. Na última família que ajudamos, optamos por fazer a doação em vida em usufruto para o casal que era chefe da família.
Era uma família de quatro pessoas. Um pai, uma mãe, um filho e um sobrinho que moravam com eles. Eles tinham R$800.000,00 investidos e 3 imóveis.
Os imóveis foram passados aos herdeiros, conforme vontade deles, porém com usufruto do casal. Isso significa que, até sua morte, quem manda no patrimônio são eles e só após suas ausências, os bens seriam usados pelos herdeiros.
Quanto aos valores do banco, deixamos a parte de longo prazo já destinada aos herdeiros, respeitando a legítima (está faltando alguma informação aqui?), visto que havia um herdeiro não necessário na história familiar, que era o primo.
Deixo aqui a mensagem final. Conversem sobre a parte financeira para evitar prejuízos futuros.
A NTN-D é uma categoria da Nota do Tesouro Nacional de série D. Ou seja, é mais um dos Títulos de Dívida, emitidos pela União, e oferecidos ao mercado. Entretanto, a sua remuneração ocorre através da variação da cotação do dólar no mercado de Câmbio de taxas livres, divulgada pelo Banco Central.
O FGCoop, apesar de ser menos conhecido, possui grande importância para o sistema financeiro do país. Criado recentemente, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) surgiu para trazer mais estabilidade e segurança para o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Ele é uma associação civil sem fins lucrativos de todas as cooperativas de créditos regulamentadas, inclusive dos dois principais bancos cooperativos nacionais (Sicredi e Bancoob).